quinta-feira, 30 de julho de 2009

Semente


Tua lágrima, sozinha, inexpressiva,
Sobre teu triste rosto,
E caía, ó denso floco de algodão,
Olhar de mais limpa pena,
Os pombos da fonte.
Cobriam-te com brilhoso manto,
E seguiam...
Tua jornada, não se sabe.
Pelo infinito azul,
Espírito.


Duque

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