Hoje o dia é das andorinhas
E tua face aparecia, certeira,
Projetada nas asas.
De mariposas, tímidas,
Sensatas.
Então, som, ação, foco.
Lágrimas fugiam,
À cauda de atrevida raposa.
Sabor de coentro.
E aquela canção.
Não mais cantam na chuva.
Não mais gritam pela África,
Tampouco saúdam metrópoles.
Apenas são.
Setembro.
Um brinde à humanidade,
Progresso.
Aos sorrisos idosos, câmeras.
Às mãos criminosas, lâminas.
Por que não darmos vingança?
Sentai seus traseiros gordos
Perecei sob o luar.
Luzes armadas ocupam meu céu.
A noite é dos morcegos.
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