segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Se alguém agarra alguém atravessando o campo de centeio

Um tempo

Nenhuma presença
Faz amena
A ausência que me dói.
A falta em si
Que num vento vem

E de repente passa...

(E nenhum corpo era capaz de aguentar o peso de si mesmo sem ter os olhos fixados em alguma pedra alta que lhe agradasse tentar subir...)

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