Ó, doce brisa
Que afaga meu peito
Cobre-me de ternura,
Faça me agonizar
Deslize tortura
Por esta pele
Ressecada com a dor.
Por estes olhos
Passam ventos
De águas que passaram
Conforte-me.
Dos meus cabelos,
A poeira de tuas mãos
Levante-me deste tédio
Cubra-me de moral
Agilize meu morrer.
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