Cobre-me então de palavras,
Vazias.
Que tão somente teu ego fermentam
E fomentam.
Adornos na porcelana,
Barata.
Pisastes em meus verbos,
Cale-se.
Vale nada o filósofo
Sem teu chapéu encardido.
E o véu,
Que te mascara.
Queima tua barba,
Encara-me de verdade.
Compara-te ao grande,
A mim.
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